O presidente Donald Trump quebrará uma tradição de 59 anos ao comparecer ao Super Bowl LVII, a final do campeonato de futebol americano. A Casa Branca confirmou a viagem do presidente para a Louisiana, onde acompanhará a partida entre Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles.
A presença de Trump no evento esportivo é surpreendente, considerando seu passado de críticas à NFL. Ele foi um vocal opositor de jogadores que se ajoelharam durante o hino nacional em protesto contra a brutalidade policial.
"Eu odeio Taylor Swift!" postou Trump na época.
Trump, disse o presidente.
Em meio a polémicas, a NFL tem se esforçado por promover a diversidade, substituindo slogans antigos por outros que buscam promover inclusão. Trump, ex-dono da extinta USFL, também já fez ofertas para comprar o Buffalo Bills e criticou mudanças recentes de regras nos kickoffs.
A estratégia de Trump em comparecer ao Super Bowl é vista como uma tentativa de se conectar com um público amplo durante o evento de grande audiência. A visita é descrita pela Casa Branca como um acompanhamento do jogo do campeonato.
Além de sua presença, Trump participará da tradicional entrevista presidencial antes do jogo, a ser conduzida por Bret Baier, da Fox News Channel. Ele também tem usado as redes sociais para comentar sobre o jogo, parabenizar estrelas do esporte e sem demonstrar abertamente apoio a uma equipe em particular.
A inesperada participação de Donald Trump no Super Bowl LVII marca uma reviravolta em sua relação com a NFL, e sua estratégia política pode ser vista como um jogo voltado para a multidão.
Vale destacar que a namorada de Travis Kelce, Taylor Swift, uma artista que já se posicionou politicamente contra Trump no passado, também estará presente no evento, acompanhando Kelce. A presença de ambos os astros será um atrativo a parte na final da NFL.
*Reportagem produzida com auxílio de IA