Donald Trump, de volta à Casa Branca, reacende o debate sobre restrições comerciais. O presidente, alinhado a pautas conservadoras, tem como alvo reequilibrar a balança comercial e intensificar a pressão sobre nações como México e Canadá, especialmente em temas de imigração e combate às drogas.
A imposição de uma tarifa de 10% sobre produtos chineses sinaliza uma estratégia agressiva, reminiscente de seu primeiro mandato, onde o protecionismo econômico foi uma marca registrada.
O governo Trump demonstra que as tarifas e restrições atuam como ferramentas de negociação no cenário internacional. Tal abordagem visa, em tese, proteger a economia dos Estados Unidos, em linha com as promessas de campanha que o reconduziram ao poder.
As medidas de Trump geram apreensão em setores da balança comercial, mas encontram eco entre seus apoiadores, que veem na proteção da indústria nacional um caminho para o fortalecimento do país. A postura do presidente, firme e sem concessões, promete movimentar o cenário político e econômico mundial nos próximos meses.
*Reportagem produzida com auxílio de IA