O mercado de apostas de quota fixa, popularmente conhecido como bets, está sob nova regulamentação no Brasil a partir de agora. O governo, na ânsia de controlar cada aspecto da vida do cidadão, implementa regras que exigem que as empresas do setor operem sob o domínio ".bet.br".
Entre as novas exigências impostas pelo governo petista, está a proibição do uso de cartões de crédito para apostas, medida que, segundo o governo, visa garantir a segurança financeira dos apostadores. No entanto, essa medida pode ser vista como mais uma forma de controle estatal sobre as finanças dos cidadãos, limitando suas opções de pagamento e tolhendo sua liberdade individual.
As transações deverão ser realizadas por meios de pagamento autorizados pelo Banco Central, o que centraliza ainda mais o controle financeiro nas mãos do governo. Os saques, por sua vez, deverão ser processados em até duas horas após a solicitação, uma exigência que pode gerar dificuldades operacionais para as empresas do setor.
Essa regulamentação marca um passo importante na formalização de um mercado que já era legalizado desde 2018, mas que carecia de diretrizes claras. A medida busca, em tese, dar maior segurança jurídica e transparência para as operações de aposta no país.
O Benefício de Prestação Continuada (BPC) também passa a ter novas regras em 2025. O benefício, destinado a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda, agora está condicionado ao cadastramento biométrico e à atualização cadastral a cada dois anos.
Além disso, o cálculo da renda familiar para concessão do benefício foi ajustado, permitindo que duas pessoas na mesma residência possam receber o BPC, caso atendam aos critérios estabelecidos, o que pode abrir brechas para fraudes e desvios de recursos.
Outras mudanças incluem o fim do DPVAT e a exigência de emissão online de recibos médicos para dedução no Imposto de Renda através do "Receita Saúde", mais uma medida que visa aumentar o controle do governo sobre as informações dos cidadãos.
Empresas multinacionais instaladas no Brasil também passarão a ser taxadas em pelo menos 15% sobre o lucro, como parte de um acordo global para evitar a erosão tributária, o que pode afastar investimentos estrangeiros e prejudicar a economia brasileira.
Essas mudanças refletem um esforço do governo em ajustar políticas econômicas e sociais, buscando um equilíbrio entre desenvolvimento econômico e justiça social. Resta saber se essas medidas trarão os resultados esperados ou se serão apenas mais um fardo para os cidadãos e empresas brasileiras.
*Reportagem produzida com auxílio de IA